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Endocrinologia

Endocrinologia

A endocrinologia é a especialidade médica que estuda e cuida das doenças das glândulas e hormônios. Diversos órgãos podem produzir e responder a hormônios, tornando a endocrinologia uma especialidade ampla, que abrange a saúde do indivíduo como um todo.

As doenças mais comuns do âmbito da endocrinologia são a obesidade, o diabetes mellitus, e as doenças da tireoide, incluindo tanto hipotireoidismo e hipertireoidismo quanto os nódulos tireoidianos. A osteoporose e os distúrbios de cálcio e vitamina D também fazem parte da atuação do endocrinologista, já que o sistema endócrino regula a saúde dos ossos.

Distúrbios hormonais e metabólicos na mulher também são tratados pelo endocrinologista, incluindo o excesso de prolactina ou de andrógenos, e a síndrome dos ovários policísticos.

A endocrinologia tem um importante campo no acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento sexual, e as alterações destes processos como baixa estatura, puberdade precoce e puberdade atrasada. Como se vê, o endocrinologista acompanha a saúde em diversas fases da vida, da infância ao envelhecimento.


Nódulos Tireoidianos

Nódulos tireoidianos são muito comuns e benignos em 90% dos casos. Representam um crescimento anormal de células tireoidianas (nódulo sólido) ou cistos cheios de líquido (nódulo cístico) e podem se apresentar como único ou multinodular. Geralmente não causam sintomas e são descobertos durante exame clínico de rotina ou acidentalmente por exames radiológicos (ultrassom de pescoço, tomografia, ressonância magnética) realizados para avaliar outras patologias. Nódulos tireoidianos maiores podem ser percebidos pelo próprio paciente e muito raramente provocam sintomas de desconforto locais como dor, dificuldade para engolir ou rouquidão.

Embora alguns nódulos tireoidianos produzam hormônio em excesso, a maioria tem a função tireoidiana preservada. A principal preocupação diante do encontro de nódulos tiroidianos é excluir o carcinoma de tireoide que representa cerca de 10% dos nódulos, a maioria com crescimento lento e baixo potencial de malignidade com alta taxa de cura.

Para este diagnóstico diferencial, o endocrinologista solicita ultrassom de tireoide que auxilia na diferenciação entre nódulos tireoidianos benignos e malignos através da análise do tamanho, características ecogênicas e vascularização. Outro importante exame utilizado para essa diferenciação é punção-biópsia aspirativa com agulha fina guiada por ultrassom. Trata-se de procedimento ambulatorial onde uma agulha fina aspira células do nódulo tireoidiano que são analisadas microscopicamente por patologista experiente em busca de características benignas ou malignas.

O tratamento cirúrgico, tireoidectomia, é reservado para nódulos classificados como malignos ou suspeitos de malignidade e deverá ser realizado por experiente cirurgião de cabeça e pescoço. Nos demais se recomenda seguimento clínico.


Osteoporose
 

A osteoporose é uma doença sistêmica caracterizada por diminuição da quantidade ou qualidade do osso, diminuindo a capacidade de resistência óssea e tornado o osso mais susceptível a fraturas. As fraturas osteoporóticas, também chamadas fraturas de fragilidade, são aquelas que decorrem de traumas mínimos ou de queda da própria altura. Os locais mais comuns de fraturas relacionadas à osteoporose são as vértebras (coluna), o fêmur, o úmero e o antebraço.

A osteoporose e as fraturas de fragilidade são mais comuns nas mulheres após a menopausa, mas podem acontecer em qualquer momento da vida, e também nos homens. É extremamente importante se prevenir e tratar a osteoporose a fim de se evitar as fraturas, que podem ter consequências graves para a saúde, como perda de mobilidade e perda de independência. A prevenção da osteoporose envolve mudança de estilo de vida (parar de fumar, beber menos álcool, fazer atividade física, evitar quedas) e também atenção à nutrição em cálcio e vitamina D.

A osteoporose pode ser facilmente diagnosticada através de uma avaliação clínica e por exames específicos, como a densitometria óssea. Já o tratamento da osteoporose é complexo e leva em consideração não só o resultado dos exames, mas também uma avaliação global do risco de fraturas do indivíduo.


Hiperprolactinemia
 

Prolactina é um hormônio produzido pela glândula hipófise ou pituitária, localizada na base do crânio. Sua principal função é estimular a produção de leite pelas glândulas mamárias durante a gestação e amamentação quando há aumento fisiológico (normal) de sua produção.

Quando a elevação dos níveis de prolactina, denominada hiperprolactinemia, ocorre fora desses períodos ou no sexo masculino é considerada patológica(anormal) pois interfere no funcionamento das gônadas: ovários e testículos.

Há produção anormal de leite, denominada galactorréia, diminuição da libido e infertilidade associada à irregularidade menstrual nas mulheres e impotência nos homens. A hiperprolactinemia geralmente está associada a tumores benignos da hipófise, denominados prolactinomas, mas pode também ser causado por doenças sistêmicas como insuficiência renal, hipotireoidismo ou com uso de certos medicamentos como antipsicóticos, antidepressivos, metoclopramida.

O exame clínico complementado por dosagens hormonais e exames radiológicos como tomografia ou ressonância magnética da hipófise são necessários para determinar a causa da hiperprolactinemia. Quando não é possível esclarecê-la, denominamos hiperprolactinemia idiopática.

O endocrinologista vai então indicar o tratamento adequado para corrigir a hiperprolactinemia que pode ser medicamentoso e ou cirúrgico.


Hipotireoidismo


A tireoide é uma glândula situada na parte anterior do pescoço responsável pela produção dos hormônios tiroxina (T4) e triiodotironina (T3) que regulam o metabolismo, processo de uso, armazenamento de energia e produção de calor. Exerce papel importante no crescimento e desenvolvimento desde a vida fetal participando da maturação do sistema nervoso. A hipófise regula seu funcionamento através da tireotrofina (TSH).

A produção diminuída desses hormônios é denominada hipotireoidismo, que se caracteriza por cansaço, sonolência diurna, dificuldade na realização de tarefas habituais, falhas de memória, depressão, ganho de peso, pele e cabelos secos, dores articulares e musculares, e obstipação. Nas mulheres pode-se observar irregularidade menstrual e infertilidade, bem como complicações na gestação e no desenvolvimento do feto.

Nas crianças, o hipotireoidismo interfere no crescimento e nas atividades escolares. No recém-nascido, o hipotireoidismo congênito pode causar retardo mental se não diagnosticado e tratado precocemente, condição essa muito melhorada com a introdução da triagem neonatal (teste do pezinho). 

A causa mais frequente de hipotireoidismo é a tireoidite de Hashimoto, uma inflamação de origem autoimune, causada por anticorpos que danificam as células tireoidianas impedindo a produção de seus hormônios.

Outras causas de hipotireoidismo incluem tireoidite pós-parto, tireoidite sub-aguda, medicamentos (amiodarona, lítio, interferon alfa),remoção cirúrgica (tireoidectomia parcial ou total), tratamento de outras patologias tireoidianas com uso de iodo radioativo, disgenesias e defeitos de síntese desses hormônios, causadores do hipotireoidismo congênito.

O diagnóstico clínico é complementado por exames laboratoriais e radiológicos para o endocrinologista indicar o adequado tratamento de acordo com a etiologia do hipotireoidismo.


Hipertireoidismo
 

A tireoide é uma glândula situada na parte anterior do pescoço responsável pela produção dos hormônios tiroxina (T4) e triiodotironina (T3) que regulam o metabolismo, processo de uso, armazenamento de energia e produção de calor. Exerce papel importante no crescimento e desenvolvimento desde a vida fetal participando da maturação do sistema nervoso. A hipófise regula seu funcionamento através da tireotrofina (TSH).

A produção aumentada desses hormônios é denominada hipertireoidismo e se caracteriza por perda de peso, irritabilidade, nervosismo, insônia, fadiga, tremores, aceleração dos batimentos cardíacos (palpitação), transpiração excessiva, aumento do número de evacuações, irregularidade menstrual e infertilidade.

A causa mais comum de hipertireoidismo é a Doença de Graves, distúrbio autoimune no qual um anticorpo estimulador da tireoide induz a glândula a produzir hormônio em excesso. Além dos sintomas apontados acima, há aumento do volume da tireoide chamado bócio e exoftalmia, protrusão dos olhos para fora do globo ocular.
Outras causas incluem tireoidite subaguda, viral, tireoidite pós-parto e nódulos tireoidianos.

O exame clínico complementado por dosagem dos hormônios tireoidianos, pesquisa do anticorpo estimulador da tireoide, ultrassonografia e captação de iodo radioativo, auxiliam o endocrinologista a estabelecer a causa do hipertireoidismo e então indicar o tratamento adequado.


Puberdade Precoce
 

A puberdade é a época de transição entre a infância e a vida adulta quando ocorrem muitas transformações físicas e emocionais. O processo se inicia na região do sistema nervoso central denominada hipotálamo com a produção do hormônio GnRH, que através da hipófise estimula as gônadas, ovário ou  testículo, a produzir seus hormônios responsáveis pelo surgimento dos caracteres sexuais secundários e aceleração do crescimento conhecido como estirão da puberdade. As glândulas adrenais também contribuem nesse processo através de seus hormônios.

Nas meninas, a puberdade ocorre entre 8 e 13 anos e inicia-se com broto mamário, seguida de pelos pubianos e a primeira menstruação denominada menarca ocorre após um ano e meio a dois anos. Nos meninos ocorre entre 9 e 14 anos com aumento do volume dos testículos, pelos pubianos e crescimento peniano.

Denomina-se puberdade precoce ao aparecimento de broto mamário antes dos 8 anos em meninas e desenvolvimento testicular antes dos 9 anos em meninos. Quando a puberdade precoce tem como causa a ativação do eixo hipotálamo-hipófise-gônada, chamamos de central, verdadeira ou dependente de gonadotrofinas. Na maior parte dos casos não tem causa definida e é chamada de idiopática, mas há necessidade de se excluir doenças do sistema nervoso. Distúrbios nas glândulas adrenais, nos ovários, nos testículos podem causar puberdade precoce não dependente de gonadotrofina, ou seja, sem envolvimento da hipófise.

Além dos problemas psicossociais que a puberdade precoce acarreta, há maturação óssea acelerada que pode comprometer a estatura final.

Os exames clínicos associados a dosagens hormonais ultrassom pélvico e ressonância magnética da hipófise permitem ao endocrinologista determinar a causa da puberdade precoce. A radiografia de mãos e punhos para avaliar o grau de maturação óssea é importante ferramenta para o prognóstico de estatura final.

O tratamento da puberdade precoce, que depende da causa, objetiva a regressão dos caracteres sexuais secundários, preservar a estatura final e acima de tudo restaurar o equilíbrio psicossocial.


Vitamina D
 

A vitamina D é essencial para a absorção de cálcio pelo intestino, e, portanto, para a manutenção de ossos saudáveis e resistentes. O corpo humano tem a capacidade de produzir toda a vitamina D necessária para boa absorção de cálcio e consequente preservação dos ossos desde que haja exposição à luz solar.

A vitamina D (colecalciferol) é produzida na pele exposta aos raios ultravioleta da luz solar. Para que os estoques de vitamina D no corpo estejam ideais, são necessários 10 a 15 minutos por dia de exposição ao sol, mantendo braços e pernas descobertos e diretamente expostos ao sol (sem protetor solar). Considerando-se o estilo de vida atual em grandes metrópoles, como São Paulo, torna-se difícil conseguir estes 10 a 15 minutos de exposição solar diário, explicando porque tantos indivíduos tem deficiência de vitamina D.

Poucos alimentos são ricos em vitamina D, como peixes de águas profundas e frias, cogumelos e gema de ovo, e estes são relativamente pouco representados na dieta habitual do brasileiro, agravando o risco de deficiência de vitamina D. Estão particularmente em risco pessoas que tenham contraindicação médica de exposição à luz solar, e idosos.

A deficiência de vitamina D coloca o osso em risco de osteoporose e fraturas. É importante monitorar os níveis de vitamina D em indivíduos com risco de deficiência a fim de se prevenir estas consequências deletérias para os ossos.


Cálcio 


O cálcio é um mineral fundamental para o bom andamento de diversas funções do corpo humano, como força muscular, condução nervosa, secreção de hormônios e resistência dos ossos. Desta forma, o organismo desenvolveu um sofisticado sistema de controle da quantidade de cálcio no sangue que envolve as glândulas paratireoides (presentes no pescoço atrás da tireoide) e seu hormônio, chamado paratormônio ou PTH.

Para que a quantidade de cálcio seja ideal, é importante que o cálcio faça parte da nossa dieta, é importante consumir alimentos ricos em cálcio, como leite e seus derivados. A única fonte de cálcio para o corpo humano é a alimentação. Existem algumas doenças ou situações que interferem na capacidade do intestino de absorver cálcio, como doença celíaca ou cirurgia bariátrica, ou falta de cálcio na dieta, e podem resultar em deficiência de cálcio.

Deficiência de vitamina D também pode levar à piora da absorção de cálcio. Caso o cálcio não seja absorvido pelo intestino há perda de cálcio do osso, aumentando o risco de osteoporose e fraturas. Assim, recomenda-se ingestão de pelo menos 3 porções de leite ou derivados por dia, idealmente 3 copos de leite, por toda a vida.

Doenças das paratireoides, como o hiperparatireoidismo e o hipoparatireoidismo também podem levar à desregulação dos níveis de cálcio no sangue e a graves consequências para os ossos e os rins. A vigilância destas doenças é feita através da monitorização dos níveis de cálcio no sangue e na urina, principalmente em indivíduos com histórico de osteoporose, pedras nos rins e cirurgia da região anterior do pescoço (cirurgia de tireoide, por exemplo).


Baixa Estatura


Vários fatores interferem no crescimento e devem ser considerados diante da queixa de baixa estatura: condições da gestação e nascimento, nutrição, doenças crônicas, condições psicossociais e altura dos pais. Geralmente os pais procuram auxilio do endocrinologista quando notam que a criança está mais baixa que os amigos da mesma idade ou que vem crescendo mais lentamente.

Na avaliação clínica da baixa estatura, utiliza-se curva de crescimento onde a altura da criança é comparada à média para sua idade e relacionada à estatura alvo familiar, obtida por média corrigida da altura dos pais. Sinal de alerta surge quando a altura estiver abaixo do menor percentil ou for inferior ao padrão familiar ou quando a velocidade de crescimento for inferior à média esperada para idade e sexo (geralmente inferior a 4 cm por ano).

Com o auxilio de exames laboratoriais e radiografia de mãos e punhos para avaliar a idade óssea, o endocrinologista vai investigar a causa da baixa estatura. Pode trata-se de variante da normalidade como a baixa estatura familiar (genética, pais baixos) ou retardo constitucional do crescimento ou estar relacionada a causas patológicas como: desnutrição, anemia, deficiência de vitaminas, síndromes cromossômicas como a síndrome de Turner, retardo de crescimento intrauterino, distúrbios psicossociais, doenças gastrointestinais, cardíacas, respiratórias, renais ou do sistema endócrino como hipotireoidismo e deficiência do hormônio de crescimento. Quando não é possível determinar a causa, denominamos baixa estatura idiopática.

O tratamento da baixa estatura vai depender da etiologia e deverá sempre ser amplamente explicado e discutido com os pais e a criança.


Síndrome dos Ovários Policísticos

A síndrome dos ovários policísticos é a doença endócrina mais comum na idade reprodutiva, podendo alcançar de 7-15% das mulheres. A síndrome dos ovários policísticos é caracterizada pela presença de algumas das seguintes alterações: aumento de pelos nas mulheres, acne, aumento de hormônios masculinos como testosterona, irregularidade menstrual e/ou ovários policísticos visualizados ao ultrassom.

Muitas mulheres apresentam quadro de infertilidade secundária. Na investigação da síndrome dos ovários policísticos é importante observar outras causas que apresentem sintomas semelhantes, como aumento da prolactina, hipotireodismo e doenças hormonais da suprarrenal. O diagnóstico adequado da causa hormonal causadora dos sintomas é fundamental para que se implemente o tratamento adequado. Outra peculiaridade da síndrome dos ovários policísticos é seu aumento de risco para obesidade, diabetes e alterações metabólicas. A abordagem dessas condições associadas com orientação nutricional, estímulo à atividade física e medicação quando necessário é fundamental para resultado satisfatório de longo prazo.



 


Diabetes

O diabetes é uma doença crônica caracterizada pelo aumento dos níveis de glicose no sangue secundário à deficiência na produção da insulina e/ou da incapacidade da insulina agir adequadamente. A insulina, por sua vez, é o hormônio responsável por manter normais os níveis de glicose no sangue. O Diabetes Tipo 1 (DM1) resulta da deficiência completa na secreção de insulina e os pacientes necessitam de tratamento com insulina desde do início do quadro.

O Diabetes Tipo 2 (DM2) é a forma mais comum e predomina a incapacidade da insulina de forma adequada. O DM2 está geralmente associado ao quadro de sobrepeso e obesidade. O Diabetes Gestacional é o aumento da glicose durante a gravidez e seu tratamento evita complicações para mãe e o bebê.

O grande medo que leva muitas vezes à negação desse diagnóstico decorre da associação do diabetes mal controlado com as complicações em diversos órgãos como nos vasos da retina, rins, nervos e sistema cardiovascular. Mas essas complicações podem ser prevenidas com o diagnóstico precoce e o tratamento adequado do diabetes, que se baseia na orientação nutricional, atividade física regular e num vasto arsenal de medicamentos que atuam inclusive prevenindo a evolução da doença.
 


Sobrepeso e Obesidade

Na atualidade, o sobrepeso e a obesidade representam as condições clínicas mais comuns na endocrinologia e seu diagnóstico e tratamentos devem ser realizados de forma intensiva.

O diagnóstico do sobrepeso e obesidade mais amplamente utilizado se baseia no índice de massa corpórea (IMC), que é calculado através da divisão do peso em kilo (kg) pelo quadrado da altura (m2). O sobrepeso é diagnosticado quando o IMC > 25 e a obesidade quando o IMC > 30. No entanto, o IMC não leva em consideração a composição corporal, mas uma avaliação clínica individualizada no consultório e exames adicionais como de bioimpedância e densitometria de corpo inteiro podem facilmente melhorar essa caracterização.

A importância do diagnóstico do sobrepeso e obesidade deve-se principalmente ao fato de aumentarem o risco de uma série de doenças crônicas como diabetes, pressão alta, aumento de colesterol e triglicérides, apneia do sono, doenças cardiovasculares e cânceres.

Todas essas doenças são investigadas pelo endocrinologista nas consultas periódicas.

O tratamento do paciente com sobrepeso e obesidade aborda mudança do estilo de vida e medicamentos, ficando a cirurgia reservada para os casos de obesidade mais grave.

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